DÍZIMO, LEI DO AMOR
“Dá glória a Deus de bom coração e nada suprimas das primícias (do produto) de tuas mãos. Faze todas as tuas oferendas com um rosto alegre, consagra os dízimos com alegria. Dá ao Altíssimo conforme te foi dado por ele, dá de bom coração de acordo com o que tuas mãos ganharam, pois o Senhor retribui a dádiva, e recompensar-te-á tudo sete vezes mais”.(Eclesiástico 35,10-13).
DÍZIMO OU OFERTA?
O Dízimo faz parte da lei do amor. Só quem ama a Deus e ao próximo persevera como dizimista. E justamente por essa razão existe o quinto mandamento da Igreja - Pagar o Dízimo segundo o costume - que não somente reconhece seu valor, como também necessita dele para evangelizar. Com o dízimo, a evangelização se propaga de maneira digna e equilibrada.
É verdade que na Bíblia Sagrada Deus nos pede o Dízimo e a Oferta. “Pagai integralmente os dízimos à casa do Senhor” (Mal 3,10). “Dizei ao povo de Israel que me faça uma oferta diz o Senhor”(Ex 25,2).
Existe uma grande diferença entre Dízimo e Oferta, embora ambos sejam fruto de nossa fé, do nosso reconhecimento, da nossa gratidão para com Deus, da nossa generosidade, de nosso coração. Dízimo é devolver a Deus, com fidelidade, uma parte de tudo aquilo que Ele próprio nos dá, como primícias da nossa renda. Quer dizer que toda vez que Deus nos dá, nós separamos “as primícias”, a parte consagrada a Ele, e fazemos a devolução. Se a nossa renda é a colheita, nós daremos o nosso Dízimo quando realizarmos a nossa colheita nocampo. Se a nossa renda é o nosso salário, devolveremos nosso Dízimo como primeiro gesto de gratidão a Deus, logo que recebermos o nosso salário. Se a nossa renda for fruto da venda de algum bem, daremos o Dízimo da nossa renda ao receber o que ganhamos com a venda daquele bem. O Dízimo tem um destino certo: a Igreja de Jesus Cristo, para a realização da obra de Deus, de acordo com um plano pastoral que abrange a dimensão religiosa, social e missionária. Este plano tem continuidade, não pode sofrer interrupções, por isso deve contar com recursos regulares. É o Dízimo que deve sustentar o plano pastoral da Igreja para a realização da obra de Deus.
A Oferta é livre, não tem momento certo, depende da necessidade de quem solicita e da disponibilidade de quem oferece. As ofertas se destinam geralmente para a realização de obras complementares ou para socorrer alguma emergência pessoal ou comunitária, ou ajudar o plano pastoral da Igreja, mas como acréscimo ao Dízimo, que constitui a pastoral de sustentação da vida paroquial.
Existe uma grande diferença entre Dízimo e Oferta, embora ambos sejam fruto de nossa fé, do nosso reconhecimento, da nossa gratidão para com Deus, da nossa generosidade, de nosso coração. Dízimo é devolver a Deus, com fidelidade, uma parte de tudo aquilo que Ele próprio nos dá, como primícias da nossa renda. Quer dizer que toda vez que Deus nos dá, nós separamos “as primícias”, a parte consagrada a Ele, e fazemos a devolução. Se a nossa renda é a colheita, nós daremos o nosso Dízimo quando realizarmos a nossa colheita nocampo. Se a nossa renda é o nosso salário, devolveremos nosso Dízimo como primeiro gesto de gratidão a Deus, logo que recebermos o nosso salário. Se a nossa renda for fruto da venda de algum bem, daremos o Dízimo da nossa renda ao receber o que ganhamos com a venda daquele bem. O Dízimo tem um destino certo: a Igreja de Jesus Cristo, para a realização da obra de Deus, de acordo com um plano pastoral que abrange a dimensão religiosa, social e missionária. Este plano tem continuidade, não pode sofrer interrupções, por isso deve contar com recursos regulares. É o Dízimo que deve sustentar o plano pastoral da Igreja para a realização da obra de Deus.
A Oferta é livre, não tem momento certo, depende da necessidade de quem solicita e da disponibilidade de quem oferece. As ofertas se destinam geralmente para a realização de obras complementares ou para socorrer alguma emergência pessoal ou comunitária, ou ajudar o plano pastoral da Igreja, mas como acréscimo ao Dízimo, que constitui a pastoral de sustentação da vida paroquial.
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